O Credo: “creio, mas aumenta a minha fé”
Todos nós recitamos o “Credo” na Missa. Recitado por toda a assembleia, o Símbolo manifesta a resposta comum a quanto se ouviu juntos acerca da Palavra de Deus.
Todos nós recitamos o “Credo” na Missa. Recitado por toda a assembleia, o Símbolo manifesta a resposta comum a quanto se ouviu juntos acerca da Palavra de Deus.
Curiosas são as palavras
Que mudam ao passar do tempo
As que ontem eram motivos de glória
Hoje, se perdem ao vento
O cristão, que une a sua própria morte à de Jesus, encara a morte como chegada até junto d’Ele, como entrada na vida eterna.
“Ele, que ressuscitou Cristo Jesus de entre os mortos, também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós” (Rm 8, 11)
O mistério pascal da cruz e ressurreição de Cristo está no centro da Boa-Nova que os Apóstolos, e depois deles a Igreja, devem anunciar ao mundo. O desígnio salvífico de Deus cumpriu-se de “una vez por todas” (Hb 9, 26) pela morte redentora do seu Filho Jesus Cristo.
A nossa profissão de fé começa por Deus, porque Deus é «o Primeiro e o Último» (Is 44, 6), o Princípio e o Fim de tudo. O Credo começa por Deus Pai, porque o Pai é a Primeira Pessoa divina da Santíssima Trindade; o nosso Símbolo começa pela criação do céu e da terra, porque a criação é o princípio e o fundamento de todas as obras de Deus.
ESTA SÍNTESE DA FÉ NÃO FOI FEITA SEGUNDO AS OPINIÕES HUMANAS: MAS RECOLHEU-SE DE TODA A ESCRITURA O QUE NELA HÁ DE MAIS IMPORTANTE, PARA APRESENTAR NA INTEGRA AQUILO E SÓ AQUILO QUE A FÉ ENSINA.