Foi São Francisco de Assis, numa noite de Natal em 1223, na aldeia de Greccio, na Itália, quem concebeu o primeiro presépio da história. Contudo, o santo jamais reivindicou direitos autorais ou propriedade intelectual sobre sua criação. Ansiando celebrar o Natal com a maior veracidade possível, São Francisco, com a bênção do Papa Honório III, ergueu um presépio de palha, com representações do Menino Jesus, da Virgem Maria e de José, acompanhados por um boi e um jumento vivos.

Neste palco singelo, a missa de Natal ecoou. O hábito disseminou-se pela Europa e além, transformando-se em tradição. A Santa Mãe Igreja acolhe com louvor a prática de erigir presépios durante o período natalino em igrejas, lares e até espaços públicos.

Quanto ao simbolismo das cores natalinas, o verde, o vermelho e o dourado ostentam soberania. O verde, em sua tonalidade primaveril, evoca renovação, esperança e regeneração. O vermelho, ligado ao fogo, remete à redenção e ao amor divino. Já o dourado, associado ao sol, à luz, à sabedoria e ao Reino vindouro, encontra sua simbologia.

Na tradição católica, essas três cores conectam-se aos presentes dos Reis Magos: ouro (dourado), incenso (vermelho) e mirra (verde), entrelaçando a espiritualidade dos presentes à simbologia das cores.

Percebam Deus nos pequenos detalhes.

Graça, Paz e Misericórdia.

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