Insistência na oração
A oração persistente
Não é um ato de humilhação
É uma ação recorrente
Que modela o coração
A oração persistente
Não é um ato de humilhação
É uma ação recorrente
Que modela o coração
Sem querer ser repetitivo
Caso ainda não tenham visto
Que hoje a Igreja de Cristo
Celebra a decida do Santo Espírito
Até podemos afirmar que a santidade e a religião são distintas, mas não porque existe uma diferença real entre elas, mas apenas por distinção de razão. Neste sentido, o quê é melhor, buscar religião ou santidade? Diante da fé católica, a resposta é um generoso tanto faz.
Primeiro é preciso deixar claro que a guerra é a última das opções que um católico deve buscar, o católico não busca o confronto, não fomenta o conflito, buscamos sempre a paz e a resolução das diferenças de maneira pacífica, no entanto quando os meios pacíficos se exaurem e a guerra se torna inevitável, é possível e moralmente lícito para um católico ser a favor da guerra.
“Vistes o inferno, para onde vão os pecadores. Para salvar essas almas, eu quero instalar no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração”.
Quando você respeita, você defende. Quando você defende, você ama. Quando você ama, você conhece. Quando conhece, você respeita.
No dia de Pentecostes, o Espírito da promessa foi derramado sobre os discípulos, «reunidos no mesmo lugar» (At 2, 1), enquanto O esperavam, «todos […] perseveravam unânimes na oração» (At 1, 14). O Espírito que ensina a Igreja e lhe recorda tudo quanto Jesus disse vai também formá-la na vida de oração.
Ninguém deve querer mudar o sistema de fé só porque não gosta, o ponto principal não pode ser mudar a fé, deve ser sempre professar uma fé livre