Sobre a guerra – A distração
Reclamar das mesmas coisas não nos torna próximo, odiar as mesmas coisas não nos faz irmãos, condenar as mesmas coisas não nos faz Igreja.
Reclamar das mesmas coisas não nos torna próximo, odiar as mesmas coisas não nos faz irmãos, condenar as mesmas coisas não nos faz Igreja.
“O verdadeiro soldado não luta porque odeia o que está à frente dele, mas sim porque ama o que está atrás dele” (G. K. Chesterton).
O conflito ganhou mais um capítulo de atenção, após a Santa Sé confirmar que em 25 de março de 2022, o Papa consagrará a Rússia e a Ucrânia ao Imaculado Coração de Maria, os motivos já conversamos na semana passada quando falamos sobre os erros da Rússia.
Primeiro é preciso deixar claro que a guerra é a última das opções que um católico deve buscar, o católico não busca o confronto, não fomenta o conflito, buscamos sempre a paz e a resolução das diferenças de maneira pacífica, no entanto quando os meios pacíficos se exaurem e a guerra se torna inevitável, é possível e moralmente lícito para um católico ser a favor da guerra.
“Vistes o inferno, para onde vão os pecadores. Para salvar essas almas, eu quero instalar no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração”.
“Longe de mim me considerar especialista em geopolítica, pois não tenho conhecimento para isso, neste caso, pego emprestado as palavras de Sócrates ´só sei que nada sei`”.